O Afocefe Sindicato, representado pelo diretor da Febrafisco, Altair Rech Ramos, juntamente com demais integrantes da diretoria da Federação, cumpriu, na última semana, agenda de trabalho em Rondônia e participou de uma série de reuniões com o governo e entidades representativas das carreiras da administração tributária.Além de prestigiar os colegas do SINTEC-RO, que conquistaram importante avanço para a carreira, os diretores da Febrafisco aproveitaram a oportunidade da ida a Rondônia para conhecer as instalações da Secretaria de Estado de Finanças (SEFIN) e conversar com seus gestores.
Na quinta-feira, 11, o presidente da Federação, Marcos Sérgio da Silva Ferreira Neto, e demais membros da diretoria foram recebidos pelo secretário de Finanças do Estado de Rondônia, Luís Fernando Pereira da Silva. O secretário foi informado sobre a atuação das entidades sindicais nos seus estados e em Brasília sobre as discussões a respeito da Reforma Tributária e sinalizou que, assim como as entidades, espera uma reforma que, de fato, seja justa e diminua a regressividade.
No sábado, 13, a Febrafisco participou da Assembleia Geral do SINTEC-RO, na cidade de Ji-Paraná, onde ocorreu uma troca de experiências pelos dirigentes das entidades que integram a Federação. Altair Rech Ramos apresentou as ações desenvolvidas no Rio Grande do Sul e relatou a atuação do Afocefe Sindicato em relação às propostas da reforma tributária, além da luta pela valorização, crescimento da carreira e pautas prioritárias, entre elas a alteração do nome para Analista Tributário da Receita Estadual buscando uma adequação às melhores práticas de gestão. Saudou a conquista dos colegas de Rondônia que estavam na mesma luta do Afocefe e tiveram o pleito atendido pelo governo, alterando o nome de Técnico Tributário para Analista Tributário.
‘’Percebemos o estímulo dos colegas com esta nova etapa na carreira, fortalecendo o propósito de atuar pelo crescimento do estado com a máxima dedicação, entregando o melhor resultado possível para que a administração tenha condições de implementar suas políticas públicas’’, observa Altair.
